segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Coisas que gostava de fazer antes de morrer

Fiz, há mais de um ano, uma lista aqui no blog com coisas que nunca fiz e que gostava de fazer antes de morrer. Faziam parte da lista coisas simples como andar de elétrico, patinar no gelo e jogar paintball (eu disse que era tudo simples). Este fim-de-semana lembrei-me de algo básico também e que nunca consegui fazer. Não sei se nunca consegui por algum tipo de deficiência de que padeço, mas nunca fui bem sucedida naquelas imagens todas desfocadas em que temos que olhar fixamente para um ponto e em que, de repente, começamos a ver a 3D. Sabem quais são, certo? Nunca consegui. Devo ter realmente um tipo de deficiência qualquer, porque já me esforcei mesmo muito (mais do que devia admitir, até) para ver o raio das imagens 3D e só consegui ver um borrão de tinta e muita, muita frustração. É que é horrível não conseguir ver nada mais que uma página estúpida, mesmo depois de trocar e destrocar os olhos, enquanto todos à minha volta descrevem imagens belas e celestiais que ali aparecem. Mais alguém padece deste problema?

4 comentários:

  1. Eu! E também já perdi muito tempo a tentar...
    Se descobrires algum truque, avisa!

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  2. Eu padeci desse problema. Mas depois conheci um truque que é o de pôr o dito desenho logo atrás de um vidro (ou de uma janela) e tentar focar o reflexo. Lentamente, vais-te aproximando ou distanciando do vidro e hás-de ver alguma coisa. Se forem imagens no computador também é possível baixando a luminosidade do ecrã por forma a conseguires ver o teu reflexo. A ideia é que não estejas a focar o desenho, mas sim um ponto mais distante.

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  3. Penso que o que tu falas é de estereogramas ;)
    E o Eduardo tem razão. Para veres a imagem 3D não podes estar a fixar a imagem e sim tens que imaginar um ponto fora da imagem, mais atrás.

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  4. Eu consigo ver. É bem giro! :)

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