quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Mulher acusada de tentar asfixiar o namorado...

... com os seios.

in http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/MundoInsolito/Interior.aspx?content_id=2914177&page=-1

(nota: atentem na sensual fotografia que ilustra esta notícia, ocorrida em território da nossa querida Merkel, talvez para ilustrar melhor do que trata esta peça do jornalismo criminal, no caso de a subtil palavra "SEIOS" não ter sido suficientemente esclarecedora).

Citemos algumas passagens:

"Tim Scmidt, de 30 anos, acusa a ex-namorada de o tentar asfixiar entre os seios, copa 38DD, quando faziam sexo. A mulher responde em tribunal por tentativa de homicídio com arma."

Primeira questão: arma? Sim, de facto, parece que, à semelhança do que acontece no nosso ordenamento jurídico, também para o Código Penal Alemão, considera que "arma" pode ser qualquer instrumento, ainda que de aplicação definida (?), que seja utilizado como meio de agressão ou que possa ser utilizado para tal fim. Até aqui, apesar de torcer o nariz a esta possibilidade, ainda admito que seja possível... Mas vejamos o resto da notícia.

"Ela estava sentada em cima de mim, nua, e eu estava a beijar-lhe os seios. De repente, ela agarrou a minha cabeça e apertou-a entre as mamas com toda a força", contou Tim Schmidt, em declarações ao jornal alemão "De Bild".

Sim, é no mínimo assustador. Julgo que o Exorcista ao pé disto é para meninos.

"Não me conseguia libertar e pensei que ia morrer", acrescentou.

É o qualquer homem pensará o mesmo, ao ler a descrição dos factos.

"Tim Schmidt, que pesa cerca de 82 quilos, diz que conseguiu libertar-se, a custo, da pressão da ex-namorada, de 57 quilos"

Notem bem o peso da potencial e perigosa homicida: 57 quilos...

"Para mim é claro que que ela queria matar-me."

Sim, para ti e para todos nós, Tim. Para ti e para todos nós.

Bem, depois de respirar de profundo alívio por constatar que a vítima sobreviveu a tão maquiavélico ataque, dei por mim feliz por, no meio de toda esta desgraça, perceber que deste tipo de homicídio eu nunca poderia ser acusada. Cof cof.

Obrigada por me lerem.
Pippa.

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